O temporal que castiga grande parte do Japão deixou neste sábado (15) nevascas
recordes em Tóquio e seus arredores. Algumas localidades registraram as maiores
acumulações de neve em mais de um século.
A cidade de Kofu, situada a cerca de 100 quilômetros a
oeste da capital, amanheceu com camadas de neve de mais de um metro, algo que
nunca tinha acontecido desde que há 120 anos começaram a ser elaborados
registros, informou a rede pública 'NHK'.
Enquanto isso, em Tóquio a neve atingiu 45 centímetros,
mesmo número do temporal de há uma semana e o maior em 45 anos.
As fortes nevascas desta semana na faixa ocidental do
Japão provocaram acidentes de trânsito que causaram ao menos dois mortos e
cerca de 540 feridos, segundo a agência EFE. A maioria foi vítima de acidentes
de estrada.
Nos últimos dias a neve causou mais de 200 acidentes de
trânsito em três das quatro principais ilhas do país - Kyushu, Shikoku e Honshu
- que por enquanto deixaram duas vítimas fatais, segundo a 'NHK'.
Os meteorologistas japoneses preveem que as nevascas
continuem até este domingo em algumas áreas do centro e nordeste do Japão.
Previsão
No caso de Tóquio, espera-se que a neve comece a derreter neste sábado, com a previsão de temperaturas de até 10ºC. Mais ao norte, as precipitações devem continuar no sábado. Na cidade de Fukushima (a 70 km da central nuclear homônima), o manto de neve era de pelo menos 36 cm de espessura, e de 29 cm na cidade costeira de Sendai.
Frio intenso deixa cavernas nos EUA revestidas de formações de gelo.
No caso de Tóquio, espera-se que a neve comece a derreter neste sábado, com a previsão de temperaturas de até 10ºC. Mais ao norte, as precipitações devem continuar no sábado. Na cidade de Fukushima (a 70 km da central nuclear homônima), o manto de neve era de pelo menos 36 cm de espessura, e de 29 cm na cidade costeira de Sendai.
NOS EUA
Frio intenso deixa cavernas nos EUA revestidas de formações de gelo.
O tempo frio deu nova roupagem a um conjunto de cavernas
nas Apostle Islands, no estado de Wisconsin, nos EUA. Elas estão repletas de
esculturas de gelo, penduradas aos milhares do teto das antigas formações
rochosas, escavadas pela água ao longo dos séculos.
Esculturas de gelo nessas cavernas podem aparecer por
ali todo inverno, como informa a AP. Mas, este ano, com o frio intenso, elas
não estão descongelando e recongelando, o que as deixa menos turvas.
Outra vantagem para os visitantes do Lago Superior (na fronteira entre os EUA e
o Canadá), onde ficam as ilhas, é que o clima muito abaixo de zero deixou a
superfície da água bem congelada, permitindo chegar às cavernas caminhando, o
que normalmente não é possível. A última vez que o lago ficou tão congelado foi
2009.
Fonte: G1.globo.com/mundo.
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