Foto: Redes Sociais.
Depois
de "Muitos anos" no governo brasileiro coordenando quase sempre em
segundo plano, o PMDB demostra que de fato está sempre em busca dos melhores
interesses.... dos melhores interesses não para o povo, mas para o seu bando de
corsários.
O Diretório
Nacional do PMDB decidiu hoje (29) deixar a base aliada do governo da
presidente Dilma Rousseff.
A decisão foi
anunciada pelo senador Romero Jucá (RR), vice-presidente da legenda, que
substituiu o presidente nacional do partido, Michel Temer, vice-presidente da
República.
O PMDB também decidiu
que os ministros do partido deverão deixar os cargos. Participaram da reunião
mais de 100 membros do Diretório Nacional do PMDB.
Reunião relâmpago
Com o plenário 1 da
Câmara lotado, a reunião durou quatro minutos. Aos gritos de "Brasil pra
frente, Temer presidente", o diretório aprovou por aclamação a moção que
determina a saída da sigla do governo e proíbe seus filiados de ocuparem cargos
na máquina federal. Contudo, não ficou claro qual o prazo para os pedidos de
demissão.
“O PMDB se retira da
base do governo da presidente Dilma Rousseff. Ninguém no país está autorizado a
exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB”, afirmou Jucá (RR).
Além de Temer, o
presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), não compareceu ao encontro. Réu na
Operação Lava-Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), compôs a mesa
que coordenou a reunião.
Negociada nas últimas
semanas, a aprovação da saída por aclamação foi acertada em uma reunião de
Temer com Renan, na segunda-feira. O presidente do Senado resistia ao
desembarque, com a tese de que o governo cairia sem o empurrão do PMDB.
Na véspera da reunião
do diretório, Henrique Eduardo Alves (RN), próximo de Temer, pediu demissão do
Ministério do Turismo. A ala de oposição do PMDB pressiona os outros seis
ministros a tomarem a mesma posição. A mais resistente a entregar o cargo é
Kátia Abreu, titular da Agricultura, que cogita deixar o partido para
permanecer ao lado de Dilma. Da cota da Câmara, Celso Pansera (Ciência e Tecnologia),
Marcelo Castro (Saúde) e Mauro Lopes (Aviação Civil) terão de pedir demissão.
Da cota do Senado,
devem sair Eduardo Braga (Minas e Energia) e Helder Barbalho (Portos), filho do
senador Jader Barbalho (PA). Na operação para acelerar o impeachment, o PMDB
acredita que seu rompimento com o governo forçará a saída de outros partidos da
base de Dilma. O PSD, que comanda o Ministério das Cidades, anunciou que vai
liberar sua bancada na votação no plenário da Câmara para abertura do processo
de impedimento da presidente.
O PP se reúne ainda
nesta semana para discutir o tema.
Fonte: Nominuto.
ANUNCIO DO AGRESTE
São mais de 197 MIL acessos, anuncie já e saia na frente ... Segurança de anunciar em uma empresa do Grupo Agreste Em Foco ... "Fale Conosco" – Jmarcosnc.borges@gmail.com ( Fones: 99147-8950) ou Facebook: João Marcos Borges .
Nenhum comentário:
Postar um comentário