terça-feira, 29 de março de 2016

NOTÍCIAS DO BRASIL: PMDB abandona o barco do governo Dilma;

Foto: Redes Sociais.
 Depois de "Muitos anos" no governo brasileiro coordenando quase sempre em segundo plano, o PMDB demostra que de fato está sempre em busca dos melhores interesses.... dos melhores interesses não para o povo, mas para o seu bando de corsários.

O Diretório  Nacional do PMDB decidiu hoje (29) deixar a base aliada do governo da presidente Dilma Rousseff. 
A decisão foi anunciada pelo senador Romero Jucá (RR), vice-presidente da legenda, que substituiu o presidente nacional do partido, Michel Temer, vice-presidente da República. 
O PMDB também decidiu que os ministros do partido deverão deixar os cargos. Participaram da reunião mais de 100 membros do Diretório Nacional do PMDB.
Reunião relâmpago
Com o plenário 1 da Câmara lotado, a reunião durou quatro minutos. Aos gritos de "Brasil pra frente, Temer presidente", o diretório aprovou por aclamação a moção que determina a saída da sigla do governo e proíbe seus filiados de ocuparem cargos na máquina federal. Contudo, não ficou claro qual o prazo para os pedidos de demissão. 
“O PMDB se retira da base do governo da presidente Dilma Rousseff. Ninguém no país está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB”, afirmou Jucá (RR). 
Além de Temer, o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), não compareceu ao encontro. Réu na Operação Lava-Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), compôs a mesa que coordenou a reunião. 
Negociada nas últimas semanas, a aprovação da saída por aclamação foi acertada em uma reunião de Temer com Renan, na segunda-feira. O presidente do Senado resistia ao desembarque, com a tese de que o governo cairia sem o empurrão do PMDB. 


Na véspera da reunião do diretório, Henrique Eduardo Alves (RN), próximo de Temer, pediu demissão do Ministério do Turismo. A ala de oposição do PMDB pressiona os outros seis ministros a tomarem a mesma posição. A mais resistente a entregar o cargo é Kátia Abreu, titular da Agricultura, que cogita deixar o partido para permanecer ao lado de Dilma. Da cota da Câmara, Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Marcelo Castro (Saúde) e Mauro Lopes (Aviação Civil) terão de pedir demissão.  
Da cota do Senado, devem sair Eduardo Braga (Minas e Energia) e Helder Barbalho (Portos), filho do senador Jader Barbalho (PA). Na operação para acelerar o impeachment, o PMDB acredita que seu rompimento com o governo forçará a saída de outros partidos da base de Dilma. O PSD, que comanda o Ministério das Cidades, anunciou que vai liberar sua bancada na votação no plenário da Câmara para abertura do processo de impedimento da presidente. 

O PP se reúne ainda nesta semana para discutir o tema.
Fonte: Nominuto.
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