Em greve há 40 dias, os servidores de saúde de Natal decidiram encerrar a paralisação em assembleia realizada
nesta segunda-feira (25). A decisão foi tomada após a categoria avaliar as
ofício entregue pelo secretário municipal de Planejamento, José Dionísio Gomes
da Silva. No documento, a prefeitura garante o cumprimento de três pontos da
pauta e assume o compromisso de não descontar os dias em que os servidores
ficaram parados.
O Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) ressalta que
a decisão foi tomada mesmo diante da "intransigência do governo em relação
ao reajuste salarial, que permanece em 8%". Entre as reivindicações que a
prefeitura prometeu cumprir está a manutenção da remuneração do servidor quando
este precisar utilizar a licença-prêmio. De acordo com o sindicato, atualmente
o salário é reduzido, o que faz com que muitos não utilizem o direito.
No ofício também consta o envio do Projeto de Lei sobre Progressão de Carreira à Câmara Municipal corrigindo distorções na proposta original. O Sindsaúde afirma que atualmente quem se afasta por mais de 120 dias para licença médica deixa de progredir na carreira.
A prefeitura também se comprometeu a não descontar a VICT, uma gratificação, que a maioria dos servidores possui. O compromisso do governo é que o seu valor não diminua, com o reajuste dos 8%, em janeiro de 2014. O Município também garantiu que não buscará o desconto dos dias parados da greve.
Para o sindicato, a greve teve uma vitória parcial. “O governo não avançou no reajuste salarial, que permaneceu em 8%, e tratou a greve com ameaças e truculência. Mas a força dos servidores conseguiu garantir avanços, e saímos mais fortes da greve”, afirmou Célia Dantas, do Sindsaúde.
No ofício também consta o envio do Projeto de Lei sobre Progressão de Carreira à Câmara Municipal corrigindo distorções na proposta original. O Sindsaúde afirma que atualmente quem se afasta por mais de 120 dias para licença médica deixa de progredir na carreira.
A prefeitura também se comprometeu a não descontar a VICT, uma gratificação, que a maioria dos servidores possui. O compromisso do governo é que o seu valor não diminua, com o reajuste dos 8%, em janeiro de 2014. O Município também garantiu que não buscará o desconto dos dias parados da greve.
Para o sindicato, a greve teve uma vitória parcial. “O governo não avançou no reajuste salarial, que permaneceu em 8%, e tratou a greve com ameaças e truculência. Mas a força dos servidores conseguiu garantir avanços, e saímos mais fortes da greve”, afirmou Célia Dantas, do Sindsaúde.
Fonte: G1.globo.com/rn
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