Integrantes da Inova Metrópole, do Metrópole Digital/UFRN: Faturamento supera o de outras regiões
Já imaginou manter o
histórico de todos os exames de imagens e poder acompanhar a evolução de uma
doença, sem necessidade de transportar películas todas as vezes que vai ao
médico? Ou ter um dispositivo que, na hora programada para usar o colírio,
emite um sinal sonoro, mostra o frasco e as orientações em uma tela? E poder
gerir todos os fluxos administrativos-financeiro, de gestão de pessoas e
sistemas acadêmicos de uma universidade a partir de um único programa de
computador integrado? Isso faria ganhar tempo e dar mais eficiência aos
processos, não?
Estas são apenas algumas das
ideias que já estão no mercado e valem milhões, exatamente R$ 11 milhões. Este
é o faturamento da incubadora de empresas Inova Metrópole, do Instituto
Metrópole Digital/UFRN, em 2014, com os produtos e serviços negociados pelas 11
empresas incubadas. O faturamento da Inova ultrapassa a de incubadoras de
grandes portes instaladas no Sul e Sudeste do país, também na área de TI, que
fecharam 2014 na casa dos R$ 9 milhões, segundo dados da Associação Nacional
de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).
O montante mostra que o mercado de TI começa a despontar no Estado e
parece passar imune a crise financeira, com novos negócios surgindo na
velocidade em que se processam as novas tecnologias. As ideias de negócios tem
campo fértil. Considerada transversal, pontua o gerente de
incubadoras do Inova Metrópole, professor Anderson Cruz, a tecnologia da
informação fomenta negócios em qualquer área do setor público ou privado.
As startups abrigadas na incubadora do Metrópole Digital foram selecionadas a partir de edital e terão até 3 anos para desenvolver o modelo de negócio de produtos e serviços em segmentos diferenciados da economia. São aplicativos, dispositivos e softwares pensados para otimizar a vida de empresas e pessoas em comunicação social, marketing digital, meio ambiente, medicina, gestão, área jurídica, entretenimento.
A ideia, explica o diretor do IMD, professor Ivonildo Rêgo, é estruturar um pólo em Tecnologia da Informação no Rio Grande do Norte. “Ainda não desenvolvemos uma indústria da informação forte para termos um mercado em tecnologia o que ainda nos leva, hoje, a buscar fora as empresas para os nossos produtos”, conta.
Umas das estratégias do Instituto Metrópole Digital é a de atrair empresas de grande porte deste segmento e criar mercado para as empresas locais e alavancar o crescimento do setor. “Em TI, o principal capital é o humano na hora de montar um empreendimento. E cumprimos todas as etapas na formação desde o técnico a pós-graduação e temos nas incubadoras esta centralidade”, completa Rêgo.
O setor de alta tecnologia e suas startups é também de grande risco, segundo o ex-reitor da UFRN, devido a principal caraterística: o novo. “Quando se trabalha com inovação, não se tem garantias se há mercado, se há tecnologia, se haverá aceitação. É preciso avaliar bem uma boa ideia”, afirma. A atividade demanda menor investimento e tem alto faturamento em espaço de tempo menor quando comparado ao modelo convencional de negócios. “A grande vantagem do custo reduzido é a que a matéria prima é intangível. Um computador e muito talento, basicamente é o que precisam”, diz Cruz.
A incubadora Inova Metrópole tem atualmente 11 empresas incubadas e 12 pré-incubadas, enquanto pode atender a uma demanda de 50 empresas no seu espaço físico. O investimento ainda é baixo diante da estrutura da incubadora. Em 2014 foram investidos R$ 120 mil através de edital do Sebrae e cerca de R$ 90 mil provenientes das taxas de participação das empresas na incubadora. O apoio federal parte da estrutura da universidade.
As startups abrigadas na incubadora do Metrópole Digital foram selecionadas a partir de edital e terão até 3 anos para desenvolver o modelo de negócio de produtos e serviços em segmentos diferenciados da economia. São aplicativos, dispositivos e softwares pensados para otimizar a vida de empresas e pessoas em comunicação social, marketing digital, meio ambiente, medicina, gestão, área jurídica, entretenimento.
A ideia, explica o diretor do IMD, professor Ivonildo Rêgo, é estruturar um pólo em Tecnologia da Informação no Rio Grande do Norte. “Ainda não desenvolvemos uma indústria da informação forte para termos um mercado em tecnologia o que ainda nos leva, hoje, a buscar fora as empresas para os nossos produtos”, conta.
Umas das estratégias do Instituto Metrópole Digital é a de atrair empresas de grande porte deste segmento e criar mercado para as empresas locais e alavancar o crescimento do setor. “Em TI, o principal capital é o humano na hora de montar um empreendimento. E cumprimos todas as etapas na formação desde o técnico a pós-graduação e temos nas incubadoras esta centralidade”, completa Rêgo.
O setor de alta tecnologia e suas startups é também de grande risco, segundo o ex-reitor da UFRN, devido a principal caraterística: o novo. “Quando se trabalha com inovação, não se tem garantias se há mercado, se há tecnologia, se haverá aceitação. É preciso avaliar bem uma boa ideia”, afirma. A atividade demanda menor investimento e tem alto faturamento em espaço de tempo menor quando comparado ao modelo convencional de negócios. “A grande vantagem do custo reduzido é a que a matéria prima é intangível. Um computador e muito talento, basicamente é o que precisam”, diz Cruz.
A incubadora Inova Metrópole tem atualmente 11 empresas incubadas e 12 pré-incubadas, enquanto pode atender a uma demanda de 50 empresas no seu espaço físico. O investimento ainda é baixo diante da estrutura da incubadora. Em 2014 foram investidos R$ 120 mil através de edital do Sebrae e cerca de R$ 90 mil provenientes das taxas de participação das empresas na incubadora. O apoio federal parte da estrutura da universidade.
Fonte: Tribuna do Norte.
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