Recursos fazem parte do PAC Mobilidade, que tem projetos em 51 cidades do País
A presidente Dilma
Rousseff anunciou nesta terça-feira (24) investimentos de R$ 32 bilhões para
projetos de infraestrutura em 51 municípios do País e disse que os recursos
serão direcionados a obras que combinem mobilidade urbana e sustentabilidade.
— Eu acredito que temos que olhar a mobilidade sustentável, com menor tempo de vida das pessoas perdidas no transporte, menor custo e melhor adequação ao meio ambiente.
O dinheiro será liberado por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades. O anúncio foi feito no Palácio do Planalto, em Brasília. A presidente destacou a parceria com administrações municipais e disse que esse relacionamento não passa por questões partidárias.
Segundo ela, o diálogo se dá com “os grandes líderes que foram escolhidos pelo povo brasileiro”.
— Estamos fazendo com quem sabe melhor a realidade local: os prefeitos e governadores.
O PAC Mobilidade inclui obras em 18 Estados, em cidades com população acima de 700 mil habitantes. São 600 km de vias exclusivas para ônibus, 200 km de linhas de metrô, 381 estações e terminais e 1.060 veículos para sistemas sobre trilhos (VLTs).
Os Estados e municípios escolhidos terão um ano e meio para entregar os projetos finalizados. Do total de investimentos, R$ 22 bilhões sairão dos cofres do governo federal. Outros R$ 10 bilhões entram como contrapartida dos municípios e Estados.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou que as obras vão “revolucionar a mobilidade nas grandes cidades e áreas metropolitanas”, proporcionando transporte com conforto e segurança. — Os brasileiros gastam quase quatro horas por dia no trajeto casa-trabalho. Com as obras, em vez de quatro horas, será possível fazer esse trajeto em até uma hora. Serão três horas a menos por dia, 15 por semana, quase três dias a menos de trânsito por mês. Isso significa que vamos devolver quase um mês de vida para as pessoas usarem o tempo melhor, como quiserem.
Participaram do lançamento, além da presidente, o vice-presidente, Michel Temer, a presidente em exercício do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), e os ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Miriam Belchior (Planejamento).
O programa PAC da Mobilidade Urbana foi lançado em 16 de fevereiro de 2011 com o objetivo de melhorar e implantar sistemas de transporte público coletivo mais eficientes nas grandes cidades brasileiras. O governo já anunciou recursos para obras de mobilidade em capitais como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Salvador (BA) e Rio de Janeiro.
— Eu acredito que temos que olhar a mobilidade sustentável, com menor tempo de vida das pessoas perdidas no transporte, menor custo e melhor adequação ao meio ambiente.
O dinheiro será liberado por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades. O anúncio foi feito no Palácio do Planalto, em Brasília. A presidente destacou a parceria com administrações municipais e disse que esse relacionamento não passa por questões partidárias.
Segundo ela, o diálogo se dá com “os grandes líderes que foram escolhidos pelo povo brasileiro”.
— Estamos fazendo com quem sabe melhor a realidade local: os prefeitos e governadores.
O PAC Mobilidade inclui obras em 18 Estados, em cidades com população acima de 700 mil habitantes. São 600 km de vias exclusivas para ônibus, 200 km de linhas de metrô, 381 estações e terminais e 1.060 veículos para sistemas sobre trilhos (VLTs).
Os Estados e municípios escolhidos terão um ano e meio para entregar os projetos finalizados. Do total de investimentos, R$ 22 bilhões sairão dos cofres do governo federal. Outros R$ 10 bilhões entram como contrapartida dos municípios e Estados.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou que as obras vão “revolucionar a mobilidade nas grandes cidades e áreas metropolitanas”, proporcionando transporte com conforto e segurança. — Os brasileiros gastam quase quatro horas por dia no trajeto casa-trabalho. Com as obras, em vez de quatro horas, será possível fazer esse trajeto em até uma hora. Serão três horas a menos por dia, 15 por semana, quase três dias a menos de trânsito por mês. Isso significa que vamos devolver quase um mês de vida para as pessoas usarem o tempo melhor, como quiserem.
Participaram do lançamento, além da presidente, o vice-presidente, Michel Temer, a presidente em exercício do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), e os ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Miriam Belchior (Planejamento).
O programa PAC da Mobilidade Urbana foi lançado em 16 de fevereiro de 2011 com o objetivo de melhorar e implantar sistemas de transporte público coletivo mais eficientes nas grandes cidades brasileiras. O governo já anunciou recursos para obras de mobilidade em capitais como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Salvador (BA) e Rio de Janeiro.
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