Os ataques de quadrilhas
especializadas contra terminais eletrônicos de agências bancárias voltaram a se
intensificar no Rio Grande do Norte. Essa é a visão que tem a delegada Sheila
Freitas, titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime
Organizado (Deicor). A Deicor é o departamento da Polícia Civil designado para
a condução de inquéritos que apuram as circunstâncias de caixas eletrônicos
corrompidos e tentam encontrar os responsáveis pelo roubo do dinheiro.
Levantamento realizado pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE aponta o registro
de, ao menos, onze ataques durante o ano de 2012.
A estatística se intensifica
durante o mês de maio e junho, onde, somados, registraram cinco casos. O mais
recente ocorreu durante a madrugada de ontem no município de São José de
Campestre, a cerca de 100 quilômetros da capital. Lá, terminais do Banco do
Brasil foram explodidos, mas os criminosos não conseguiram fugir com o dinheiro.
"Os ataques haviam cessado durante o começo desse ano, mas reiniciaram nos
últimos meses", informou a delegada Sheila Freitas.
Dentre o padrão
identificado pelos números levantados, percebe-se que a maioria dos ataques tem
ocorrido no interior do Estado. Os bandos aproveitam a fragilidade da polícia,
que em muitos municípios não contam com efetivo da Polícia Civil e com frágil
estrutura da Polícia Militar, para sediar os ataques. Na região Metropolitana
da capital, ocorreram três ataques - um em Parnamirim, um no bairro das Quintas
e outro no Alecrim. Municípios como Montanhas, Baraúna, Mossoró, Boa Saúde,
Serra Negra do Norte, São Miguel do Gostoso e Santa Maria já assistiram a
episódios criminosos dessa natureza.
Bandidos não conseguem levar dinheiro
Ousadia e planejamento criterioso. Assim pode ser definida a explosão de dois caixas eletrônicos do Banco do Brasil na agência de São José do Campestre, cidade localizada a 106 quilômetros de Natal, na região agreste do RN. O crime ocorreu na madrugada de ontem. Apesar de terem conseguido explodir os caixas, a ação dos criminosos não teve êxito, uma vez que o dinheiro não foi roubado. A explosão destruiu totalmente a agência, que fica localizada no Centro de Campestre. De acordo com informações da PM, oito criminosos teriam chegado ao local e dinamitado os caixas por volta das 2h30 da madrugada de ontem. Para fuga, usaram dois carros, que segundo testemunhas, seriam um Palio e uma caminhonete.
Chamou mais atenção o fato de que na cidade de Passa e Fica, a 18 quilômetros de Campestre, estava ocorrendo a Operação Fronteira na mesma hora da explosão. "Os marginais nem se incomodaram com isso", disse o major Genilton Tavares. A agência ficou totalmente destruída. O policiais do destacamento local chegaram à agência e encontraram o local totalmente cheio de destroços e poeira, que só baixou depois de cerca de 20 minutos. Cerca de 90 dias atrás, a mesma agência havia sido de alvo de ladrões que usaram maçaricos para arrombar os caixas. Naquela ação, os criminosos levaram uma quantia ainda não revelada em dinheiro.
Bandidos não conseguem levar dinheiro
Ousadia e planejamento criterioso. Assim pode ser definida a explosão de dois caixas eletrônicos do Banco do Brasil na agência de São José do Campestre, cidade localizada a 106 quilômetros de Natal, na região agreste do RN. O crime ocorreu na madrugada de ontem. Apesar de terem conseguido explodir os caixas, a ação dos criminosos não teve êxito, uma vez que o dinheiro não foi roubado. A explosão destruiu totalmente a agência, que fica localizada no Centro de Campestre. De acordo com informações da PM, oito criminosos teriam chegado ao local e dinamitado os caixas por volta das 2h30 da madrugada de ontem. Para fuga, usaram dois carros, que segundo testemunhas, seriam um Palio e uma caminhonete.
Chamou mais atenção o fato de que na cidade de Passa e Fica, a 18 quilômetros de Campestre, estava ocorrendo a Operação Fronteira na mesma hora da explosão. "Os marginais nem se incomodaram com isso", disse o major Genilton Tavares. A agência ficou totalmente destruída. O policiais do destacamento local chegaram à agência e encontraram o local totalmente cheio de destroços e poeira, que só baixou depois de cerca de 20 minutos. Cerca de 90 dias atrás, a mesma agência havia sido de alvo de ladrões que usaram maçaricos para arrombar os caixas. Naquela ação, os criminosos levaram uma quantia ainda não revelada em dinheiro.
Fonte: Os Amigos da Onça.
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